“Viva a Vida é Uma Festa”, ou “Coco” em sua versão original, não é apenas uma animação.
Este filme da Pixar, lançado em 2017, transcende a tela para tocar o coração de seu público com uma história rica em cultura, tradição e valores familiares.
Através dos olhos do jovem Miguel, somos transportados para o colorido e emocionante mundo do Dia dos Mortos, uma tradição mexicana que celebra a vida e honra aqueles que já se foram.
A Jornada de Miguel em Viva a vida é uma festa
Miguel é um garoto com sonhos de se tornar um músico, apesar da proibição de sua família.
Sua paixão pela música o leva a uma aventura inesperada na Terra dos Mortos, onde ele desvenda segredos antigos e entende o verdadeiro significado da família e da memória.
Essa jornada é um lembrete de que, às vezes, para seguir em frente, precisamos olhar para o passado.
A Celebração do Dia dos Mortos
O filme apresenta com beleza e precisão a celebração do Dia dos Mortos, mostrando suas cores vibrantes, música e a importância dos altares de oferendas.
Esses elementos são essenciais para entender como a cultura mexicana encara a morte não como um fim, mas como uma parte natural da vida.
Além de ser uma ocasião para lembrar e celebrar os entes queridos que se foram.
“Viva a Vida é Uma Festa” oferece várias lições valiosas: a importância da família, a necessidade de lembrar e honrar nossos antepassados.
Além disso, o filme aborda a ideia de que nossas ações e lembranças são o que verdadeiramente nos mantêm vivos na memória daqueles que amamos.
Ao final de “Viva a Vida é Uma Festa”, é difícil não refletir sobre nossa própria família e herança.
O filme nos convida a celebrar a vida e a lembrar daqueles que já se foram, mas que continuam vivos em nossa memória e coração.
Essa animação é uma ponte entre gerações, culturas e corações, provando que, através da arte, podemos entender melhor o mundo ao nosso redor e a nós mesmos.
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