A sexta-feira 13 segundo a cultura pop
Por muitos precursor de má sorte, a sexta-feira 13 inspirou romance no início do século 20 e uma franquia de filmes de terror, além de videogames e fantasias para o Halloween.
Assim como encontrar um gato preto, quebrar um espelho ou passar por baixo de uma escada, muitas pessoas insistem que sexta-feira, 13, dá azar.
O início dessa tradição em particular é incerta, as superstições negativas giram em torno do número 13 há séculos. Embora no ocidente sempre tenha associado o número 12 à perfeição, por exemplo: 12 meses e signos do zodíaco, 12 obras de Hércules, 12 deuses do Olimpo e 12 tribos de Israel, mas seu sucessor o 13 tem uma longa história como um símbolo da desgraça.
O medo do número 13 ganhou até um termo psicológico: triskaidekaphobia. Essa “pequena palavra” parece mais um trava línguas.
Na cultura pop, um marco importante que une a sexta-feira e o número 13 aconteceu em 1907, quando foi publicado o romance Sexta-Feira – a Décima terceira, escrito por Thomas William Lawson.
O livro conta a história de um corretor da bolsa de valores de Nova York altamente controverso, ele é conhecido por promover o caos em Wall Street através das superstições sobre a data e assim ganhar dinheiro.
O exemplo mais conhecido da famosa superstição na cultura pop foi o filme de terror Sexta-Feira 13, apresentando ao mundo um assassino de máscara de hóquei chamado Jason.
Na época, a resposta da crítica foi dividida, com alguns elogiando a cinematografia, a trilha sonora e as performances do filme, enquanto outros o ridicularizaram por sua representação de violência gráfica.
O filme gerou várias sequências, bem como histórias em quadrinhos, novelas, videogames, produtos relacionados e incontáveis fantasias de Halloween aterrorizantes
Para mais conteúdos, fique ligado em: UMNOOB, TWITTER, FACEBOOK e INSTAGRAM.